quinta-feira, 13 de setembro de 2007

CASUALIDADE OU CAUSALIDADE?

Se não houvesse as folhas não teríamos o FRUTO! Se não houvesse os galhos por sua vez, não teríamos as folhas. Se não hovesse o tronco não haveriam os galhos. Se não tivesse a raiz que se alimenta do adubo da terra, a ávore como um todo não cresceria para produzir o fruto. Concluindo, para termos o fruto, quantos elementos são necessários? Inumeráveis!
Assim vemos que os elementos periféricos formam a estrutura para que as coisas venham a ser e a existir.
Um objeto visto isoladamente pode parecer não ter nada haver com sua finalidade pública ou interna, mas sua finalidade particular não está dissociada da finalidade para um determinado fim mais elevado! Quantas coisas supostamente supérfluas conhecemos e que na verdade exerce um fator importante para uma finalidade além de si mesma? Muitas. Ou seja tudo tem uma causa além de si e uma independência própria, portanto a causalidade admite a casualidade. Não teráimos a causalidade sem a casualidade! A casualidade é a infinita combinação de elementos isolados para o fim último da causalidade! a teoria de EVOLUÇÃO que advoga uma casualidade, ignora a causalidade dentro da casualidade!
A História por exemplo e nossas vidas em suas particularidades fazem parte de um grande esquema de uma grande Causa além de nós mesmos.
Quando Deus criou o universo para chegar ao homem Ele deixou a lei da casualidade permear sua linha criativa para a causa da existencia de seu objeto perfeito. Isso se traduz numa inumerável variedade de formas de vida. Como cada coisa precisa de uma estrutura periférica que a sustente, e por sua vez cada elemento dessa estrutura exige também outros elementos de apoio, fica aí o entendimento da intrincada cadeia estrutural da natureza para apoiar a existência de um único ser, o HOMEM! Mas ( e isso é que é o ponto que eu acho o mais importante neste discurso), como a casualidade é necessária para que a causalidade possa funcionar, uma variedade totalmente disconexa e nebulosa de objetos criados encobrem a linha central da Criação de Deus para a criação do Homem, que á priori parece afirmar uma visão muito mais natural de evoluções casuais do que uma criação com propósito Divino!
A HISTORICIDADE das vidas humanas que tem sua CAUSALIDADE na perfeição de ADÃO, a imagem do Deus substancial, também admite N casualidades quase que totlamente alienada dessa causa última da criação! Tanto é assim que Deus viu a possibilidade da Queda antes mesmo de Adão cair. Resumindo, o livre arbítrio é o elemento estrutural para que o arbítrio único possa vir a existir. Estar preso a algo só pode ser entendido com a noção de estar livre de algo, e a ligação eterna e voluntária só pode advir dentro do despreendimento efêmero de cada instante que muda constantemente de acordo com nosso bel prazer. O homem perfeito jamais pode cair porque ele tem o livre arbítrio de escolher ser eternamente prisioneiro do amor de Deus!

Um comentário:

[B]COLOQUE AQUI SEU COMENTÁRIO![B]